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Programação francesa no IndieLisboa

Festival Internacional de cinema
De 23 Maio a 2 Junho 2024
Lisboa

O IndieLisboa Festival Internacional de Cinema mostra essencialmente obras que se encontram fora do radar da regular circulação de filmes, moldada pela produção e exibição dominantes. Todos os anos, exibindo mais de 270 filmes, o IndieLisboa atrai público e profissionais de cinema de todo o mundo, dando-lhes a oportunidade de descobrir filmes recentes de talentos emergentes e redescobrir autores de renome.

Todos os anos a programação de filmes franceses é muito importante e é apoiada pelo Institut français no âmbito do programa MaisFRANÇA.

 

CURTAS-METRAGENS

 

27 – Flóra Anna Buda

Coprodução França-Hungria

https://indielisboa.com/filme/27/

Um filme que ilustra (e anima) a noção exacta de se ter 20-e-poucos anos e de se andar à deriva num mundo caótico. Para escapar ao sufoco do dia-a-dia, em casa dos pais, Alice vai a uma festa. Quando volta, tem um acidente de bicicleta que vai mudar um pouco a sua perspectiva.

 

512*512 – Arthur Chopin (2023)

https://indielisboa.com/filme/512×512/

Uma exploração de como as imagens compostas por Inteligência Artificial se podem tornar num objecto de fascínio, especialmente quando tentamos usá-las na escavação de uma obsessão.

 

Adieu Tortue – Selin Öksüzoğlu (2024)

https://indielisboa.com/filme/adieu-tortue/

Uma menina foge de casa depois da morte da mãe. Uma mulher, depois de anos evadida da região que a viu crescer, volta para dar um presente ao pai. Encontram-se as duas, pelo caminho, ajudando-se no percurso uma da outra.

 

Boléro – Nans Laborde-Jourdàa (2023)

https://indielisboa.com/filme/bolero/

A princípio, a história parece ter uma veia senão previsível, pelo menos clássica, em que alguém que não se adapta bem à anterior localidade onde vivia necessita agora de passar tempo na mesma. Alguns esboços de confrontos, contudo, diluem-se naquela que se torna numa literal dança de crescente força hipnotizante que captura a atenção, e os impulsos e sentimentos, de todos.

 

Conte sauvage – Aline Quertain (2023)

Coprodução Bélgica – França

https://indielisboa.com/filme/conte-sauvage/

A princípio, a história parece ter uma veia senão previsível, pelo menos clássica, em que alguém que não se adapta bem à anterior localidade onde vivia necessita agora de passar tempo na mesma. Alguns esboços de confrontos, contudo, diluem-se naquela que se torna numa literal dança de crescente força hipnotizante que captura a atenção, e os impulsos e sentimentos, de todos.

 

Diamond Himalaya – Mila Olivier (2023)

https://indielisboa.com/filme/diamond-himalaya/

A princípio, a história parece ter uma veia senão previsível, pelo menos clássica, em que alguém que não se adapta bem à anterior localidade onde vivia necessita agora de passar tempo na mesma. Alguns esboços de confrontos, contudo, diluem-se naquela que se torna numa literal dança de crescente força hipnotizante que captura a atenção, e os impulsos e sentimentos, de todos.

 

Les yeux verts – Sacha Teboul (2023)

https://indielisboa.com/filme/les-yeux-verts/

O mito de Pigmalião tem aqui uma nova interpretação. Um homem que perdeu a mulher, tem apenas as memórias e algumas cassettes vídeo que o ajudam a lembrar-se de todos os detalhes dela. Ele quer, claro, recriá-la em toda a sua glória. E agora só lhe faltam os olhos verdes.

 

Look On the Bright Side Yuyan Wang (2023)

Coprodução França – Itália

https://indielisboa.com/filme/look-on-the-bright-side/

Uma viagem feita através de um trabalho de montagem exímio, de uma realizadora com mão de mestre. Aqui, a jornada leva-nos desde o minério que é usado nas partes componentes da nossa tecnologia ao que a tecnologia em si depois nos fornece, em todo o seu esplendor de luz.

 

Molecular Delusions – Quentin L’helgoualc’h (2023)

https://indielisboa.com/filme/molecular-delusions/

Um filme que decorre ao longo de uma noite dedicada ao onirismo psicadélico do que é audível. Aqui há uma viagem pelos sons de orgasmos que se torna num atordoamento fantasmagórico.

 

Opéra Tulipe – Marie-Sarah Piron (2023)

Coprodução França – Bélgica

https://indielisboa.com/filme/opera-tulipe/

Tulipas a serem tratadas irrompem num canto lírico operático e épico para receber a primavera e talvez brincar com um jardineiro com um rasgão nas calças.

 

Oyu – Atsushi Hirai (2023)

https://indielisboa.com/filme/oyu/

Uma visita a uns banhos públicos para ir buscar um objecto perdido faz com que um homem faça uma pausa no seu dia para usufruir das instalações. As pessoas em seu redor são mais velhas, o hábito a cair em desuso. Este gesto revela-se uma ajuda a um luto.

 

The House Is On Fire, Might As Well Get Warm – Mouloud Aït Liotna (2023)

França – Argélia

https://indielisboa.com/filme/the-house-is-on-fire-might-as-well-get-warm/

Um filme que começa por ser sobre o escape de um personagem da Argélia para Paris. O dinheiro está contado, a partida iminente. Quando um amigo morre, Yanis visita o velório apenas para ser roubado de seguida. Segue-se uma missão na estrada para apanhar o culpado.

 

The Oasis I Deserve – Inès Sieulle (2024)

https://indielisboa.com/filme/the-oasis-i-deserve/

Os jogos cinematográficos com o uso integrado de Inteligência Artificial começam a proliferar e nesta curta metragem navegamos por um mundo de imagens assim criadas, mas também por conversas com um chatbot que nos revela todas as tendências e preconceitos do ser humano.

 

Un movimiento extraño – Francisco Lezama (2024)

Argentina – França

https://indielisboa.com/filme/un-movimiento-extrano/

Uma rapariga argentina trabalha como guarda num museu de Buenos Aires. Para passar as noites tediosas, decide prever o futuro. Entre os movimentos do dólar, uma indemnização e um novo emprego, o que sucede é uma nova paixão.

 

 

LONGAS-METRAGENS

 

City of Wind – Lkhagvadulam Purev-Ochir (2023)

Co-production : França / Mongólia / Portugal / Países Baixos / Alemanha / Catar

https://indielisboa.com/filme/city-of-wind/

As histórias de passagem à idade adulta são clássicos do cinema. Nesta, Ze é um jovem de 17 anos com uma vida regrada e várias responsabilidades sobre os seus ombros, incluindo o liceu, obrigações familiares e a insólita responsabilidade de ser o xamã da sua cidade na Mongólia, o que adiciona certas restrições espirituais à sua vida. Mas quando conhece Maralaa, o seu mundo abre-se a novas possibilidades, sensações e desejos.

 

Pepe – Nelson Carlos de los Santos Arias (2024)

Co-prod : República Dominicana / Namíbia / Alemanha / França

https://indielisboa.com/filme/pepe/

Pepe, como foi apelidado pelos média colombianos, foi o primeiro e último hipopótamo a ser morto nas Américas. É assim que começa uma história dentro de uma história dentro de uma história. O poder da tradição oral é sublinhado neste filme em que o nosso narrador-animal nos leva, qual fantasma, a pensar no passado e nos seres que morreram sem conhecer as suas reais circunstâncias.

 

Cinema